terça-feira, 10 de agosto de 2010

Engraçado...

Depois de tanta dor, sofrimento, esperança, alegria e essa mistura quase sinestésica de coisas tão (im)palpáveis, o meu único medo (sem o tom pejorativo e pesado da palavra, só medo) é que o seu "você" referido deixe de ser eu. E só.

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