domingo, 27 de setembro de 2009

Domingo, dia de jogo.

é bobagem, mas é estranho como você me soa indiferente e depois me faz uma falta tão grande.
A sua presença me deixa um pouco farta, mas logo depois da sua partida, falta uma peça, que é o seu tédiozinho que traz.
Sua fala, seu sorriso, seu jeito tão igual e único.
Hoje você fez falta.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Sobre amor.

É estranho, mas de repente me vejo sozinha. E mais acompanhada do que nunca.
Te espero, esperança.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Perdido em algum caderno de 2005...

Grande parte dos meus pensamentos já foram definhados pelo tempo breve de ligar o computador e acessar o programa de escrita.
Assim são meus pensamentos; vagos, ligeiros, frenéticos. Até gosto. Aquele momento, breve, especial, foi guardado.
Como os pensamentos, pessoas, passagens, idéias, tudo é sempre muito vago. Não me acho por isso, alguém superficial. Porque o tempo que as coisas ficam em mim são eternas, são apaixonadas, são intensas e verdadeiras. Gosto de coisas pequenas. Em grandes quantidades.
Gasto muito do meu dinheiro e do meu tempo nessas pequenas coisas. Gosto de pensar, gosto de titular, evitando rótulos. Mas ouso em dizer que talvez goste um pouco da burocracia. Sem muita organização.
Soa paradoxal, eu sei. Sou um paradoxo, gosto disso. Gosto da intriga, da polêmica. Isso me faz pensar mais. Mais, em menos tempo. E lá se foi o outro pensamento.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Declaração

Declaro por meio desta (meio assonada, meio perdida) minha fuga total da realidade.
Vou viver meu sonho, perder no seu olhar que não me vê, e me entregar, com intenção, com vontade nas suas pupílas - ponto de fuga.
Declaro também, me permitir ver mais cores, mais sabores, mais amor. Declaro mais paixão, mais poesia.
Declaro também, me permitir doer, me permitir dor, me permitir me machucar.
Declaro pés no céu, cabeça o mais alto que puder alcançar e coração pulsante, apaixonado, inquieto.
Declaro mais palavras nas minhas letras que se formam. Mais semântica na cabeça louca.
Me declaro feliz, me declaro triste.
Chega de ser poeta.
Respiro.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Like a rolling stone.

Eu não quero ouvir, não quero saber. Mas o som insiste em ficar na minha cabeça. A paranóia que é muda e me ensurdece com seus gritos de silêncio.
Dói, sente. Dói.
As vezes é só o que eu sinto - With no direction home, like a complete unknown - e talvez seja o necessário pra agora, pra hoje, pro amanhã. Pra sempre.