quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Com o tempo (e o tempo do tempo só o tempo dirá), a gente vai percebendo que as coisas vão se colocando no lugar. E fluindo, de maneira leve (mas não menos intensa). Entendemos o todo e com isso podemos, enfim, nos voltar para nós mesmos.
A fase é de total contemplação. Quase adaptada, me vejo automatizando coisas que até então ainda eram um grande mistério (e isso no sentido mais positivo da coisa); me vejo sorrindo, apreciando e não mais em constante pressão de entregas e resultados (em todos os seus sentidos).

O tempo é de viver.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Equação sem tamanho

quem não {mu[(da)nça)]}

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Bolero de Cortázar

e de pé frente ao espelho interrogando-se
cada um a si mesmo
já não olhando-se entre si
não já nus para o outro
não já te amo,
meu amor

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Fins, começos, recomeços. Respira fundo. O trago já não pode ser dado, nem o golinho que salva a rotina do caralho, mas o recomeço pede pra ser comemorado.
E quem pode saber o que vai acontecer?

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

E a vida, essa não tem cura...