domingo, 23 de agosto de 2009

Mas, por que?

Eu não tenho medo. Não preciso ter medo, não quero ter medo. Pra que temer?
Tá tudo aí, os fatos estão todos na minha cara. Eu escolhi exatamente a forma como eu estou, eu escolhi estar aqui, agora, eu escolhi estar lá ontem, eu escolhi o que fiz na minha vida. E eu não temo.
Não temo, por quê sei. O quê ao certo é difícil dizer. Mas sei, mas sinto. As coisas estão fluindo, estão caminhando, estão em constante movimento. E o medo não consegue mais me atingir. E o medo não consegue mais me ferir. E o medo já não me impede mais.
Vivo. Pergunto. Questiono. Sigo.
Sem medo.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Never enough

Loucura, caos, tudo ao mesmo tempo.
O tempo corre e eu caminho. As coisas mudam e eu estagno. As pessoas se movem e eu aqui. E eu sempre aqui, por aqui.
Estou com pressa. Acho que preciso começar a ficar, pelo menos. Tá difícil acompanhar tudo, tá difícil acompanhar todos. Ritmo frenético. E eu aqui - And I feel like I'm being eaten by a thousand million shivering furry holes and I know that in the morning I will wake up in the shivering cold - Até quando?
Penso muito nada faço. Nada penso, nada faço. Faço tudo, nada penso. Faço nada, penso nada.
E mais uma vez, os ponteiros brigam comigo e insistem em caminhar.
Fujo.