Não se afobe não, que nada é pra já.
A porta está aberta.
terça-feira, 27 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Se alguém...
... Tem alguma ideia de como sair daqui, de mim, o mais breve possível, por favor, me avise.
Grata.
Grata.
domingo, 25 de julho de 2010
Besta...
... Mas completamente real: que atire a primeira pedra quem não se sentiu completamente estúpido pelo simples motivo de dizer o que sente ou simplesmente sentir?
Além de real, freqüente.
Além de real, freqüente.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Impulso...
Que vontade de escrever um romance! Daqueles bem piegas, bem clichês, que o mocinho agarra a mocinha por trás e eles tornam-se felizes para sempre, arrancando lágrimas do público. Vontade de escrever um romance, daqueles que o mocinho se arrepende da decisão que faz (seja ela partir, não querer, trair) e vem correndo buscar a amada que está prestes a partir desesperançosa. Vontade louca de pôr no papel uma dessas novelas na qual o início é premeditado, o meio é angustiante e o fim é o mais clichê possível (até onde podemos ver).
Um romance de tirar o fôlego, com direito a todas as lágrimas e sorrisos que um folhetim pode arrancar.
A menina não ia ser necessariamente insegura e frágil (deixo o clichê para a história, inovaremos nesse caso um pouco os personagens). A menina podia ser orgulhosa. Mais segura de si. Pelo menos os que as outras pessoas pensam dela. Ela podia beber bastante, fumar bastante, fazer tudo em níveis "bastante" (um toque de Caio F.).
O rapaz podia ser um grandissíssimo filho da puta. Bebe e fuma tanto quanto ela, está por aí e sua vontade é sair dali, apesar que, sabe que algo o prende àquela moça tão sem noção alguma de nada. Tinha lá seus traumas e problemas doidos (assim como no caso dela, ela não seria o seu primeiro amor); mas estava ali, vivendo, o que achava que era feliz. Um filho da puta de primeira.
O casal começaria sendo um casal, logo tornariam-se um não-casal. Depois fases e mais fases alternando a sua situação, mas sempre com o amor ali. Conflitos psicológicos de ambas as partes (diferindo aí, mais uma vez de alguns romances, em que o impecilho são os vilões que querem separar o casal feliz; aqui os vilões são suas próprias cabeças), os levariam a tufões de ideias que os repeliam e ao mesmo tempo os atraíam de forma pungente.
E o tempo foi passando com uma intensidade tão grande que ao fechar os olhos, a moça acredita que foi mais tempo e mais dor do que ela realmente passou (ou acredita ter passado, dor e amor são tão fusíveis).
E aí entraria o clímax (só o primeiro de muitos outros, que provavelmente me daria preguiça de escrever um romance prolongado), em que deve se haver um tudo ou nada, um ultimato (aqui os vilões, no caso, estariam dando uma risada maligna e a trilha sonora seria uma música de suspense, não um suspense-tarantino-carneficina, mas qualquer outra musiquinha de suspense por aí). Neste intante, os leitores fixariam os olhos na trama, aflitos; uns torceriam por ela, outros por ele, outros iriam querer muito que os dois ficassem juntos, alguns outros acreditariam que eles ficariam melhor um de cada lado e deixar essa relação-não-relação de lado. As expectativas ficariam altas e alguns leitores mais ansiosos chegariam até a pular algumas páginas pra conseguir ver o fim da história (bom seria se pudéssemos fazer isso na vida).
Até aí, até então, eu pensei que o final ia ser como o descrito no início do texto, com o fim piegas, com uma música bem gracinha do tipo "não-vivo-sem-você" e essas coisas.
Mas não vou terminar nada.
Fica aqui minha reticências e como trilha sonora algo do gênero los hermanos, pra variar um pouco.
Fim.
Um romance de tirar o fôlego, com direito a todas as lágrimas e sorrisos que um folhetim pode arrancar.
A menina não ia ser necessariamente insegura e frágil (deixo o clichê para a história, inovaremos nesse caso um pouco os personagens). A menina podia ser orgulhosa. Mais segura de si. Pelo menos os que as outras pessoas pensam dela. Ela podia beber bastante, fumar bastante, fazer tudo em níveis "bastante" (um toque de Caio F.).
O rapaz podia ser um grandissíssimo filho da puta. Bebe e fuma tanto quanto ela, está por aí e sua vontade é sair dali, apesar que, sabe que algo o prende àquela moça tão sem noção alguma de nada. Tinha lá seus traumas e problemas doidos (assim como no caso dela, ela não seria o seu primeiro amor); mas estava ali, vivendo, o que achava que era feliz. Um filho da puta de primeira.
O casal começaria sendo um casal, logo tornariam-se um não-casal. Depois fases e mais fases alternando a sua situação, mas sempre com o amor ali. Conflitos psicológicos de ambas as partes (diferindo aí, mais uma vez de alguns romances, em que o impecilho são os vilões que querem separar o casal feliz; aqui os vilões são suas próprias cabeças), os levariam a tufões de ideias que os repeliam e ao mesmo tempo os atraíam de forma pungente.
E o tempo foi passando com uma intensidade tão grande que ao fechar os olhos, a moça acredita que foi mais tempo e mais dor do que ela realmente passou (ou acredita ter passado, dor e amor são tão fusíveis).
E aí entraria o clímax (só o primeiro de muitos outros, que provavelmente me daria preguiça de escrever um romance prolongado), em que deve se haver um tudo ou nada, um ultimato (aqui os vilões, no caso, estariam dando uma risada maligna e a trilha sonora seria uma música de suspense, não um suspense-tarantino-carneficina, mas qualquer outra musiquinha de suspense por aí). Neste intante, os leitores fixariam os olhos na trama, aflitos; uns torceriam por ela, outros por ele, outros iriam querer muito que os dois ficassem juntos, alguns outros acreditariam que eles ficariam melhor um de cada lado e deixar essa relação-não-relação de lado. As expectativas ficariam altas e alguns leitores mais ansiosos chegariam até a pular algumas páginas pra conseguir ver o fim da história (bom seria se pudéssemos fazer isso na vida).
Até aí, até então, eu pensei que o final ia ser como o descrito no início do texto, com o fim piegas, com uma música bem gracinha do tipo "não-vivo-sem-você" e essas coisas.
Mas não vou terminar nada.
Fica aqui minha reticências e como trilha sonora algo do gênero los hermanos, pra variar um pouco.
Fim.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Vinicius, velho, saravá
Poeta, poetinha, vagabundo, salve Vinícius!
Cadê meu ápice?
A vida não gosta de esperar, a vida é pra valer, a vida é pra levar...
Cadê meu ápice?
A vida não gosta de esperar, a vida é pra valer, a vida é pra levar...
Risos...
Eu só dou risada. Enquanto estou em prantos, com muitas, todas as lágrimas do mundo desabando em meus olhos, eu estou sorrindo.
Estou em gargalhadas. Em transe. Quando eu estou bêbada. Quando estou dormindo, quando estou no seu colo, implorando por um carinho, eu estou sorrindo.
Eu fico aqui, sentada, resignada, em estado de (des)esperança, ou seja lá o que isso se transformou hoje, mas estou sorrindo.
Você é maior que tudo isso meu bem.
Mentira. Nós somos maior que tudo isso, seja lá o que isso for.
Fim, meio, começo, nessa ordem, sem essa ordem, tudo junto, tudo misturado, tanto faz. Não importa, não interessa, não pra nós. Imbróglio.
Ps. O texto "Por entre paralelos" está datado no dia 22 de julho de 2009.
Sorrisos.
Estou em gargalhadas. Em transe. Quando eu estou bêbada. Quando estou dormindo, quando estou no seu colo, implorando por um carinho, eu estou sorrindo.
Eu fico aqui, sentada, resignada, em estado de (des)esperança, ou seja lá o que isso se transformou hoje, mas estou sorrindo.
Você é maior que tudo isso meu bem.
Mentira. Nós somos maior que tudo isso, seja lá o que isso for.
Fim, meio, começo, nessa ordem, sem essa ordem, tudo junto, tudo misturado, tanto faz. Não importa, não interessa, não pra nós. Imbróglio.
Ps. O texto "Por entre paralelos" está datado no dia 22 de julho de 2009.
Sorrisos.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Resignação (Pt. II)
Sofre com o que tem e com aquilo que não pode ter.
- Não posso aturar comigo, nem posso fugir de mim.
Tira os cobertores de cima dela. Grande frio, grande medo de acordar. Mas esse é o tempo e é essa a situação. Abre a janela e depara-se com a chuva que cai lá fora. Não mais àquela garoa chata paulistana, mas as grossas gotas de chuva de verão – Esse é o tempo. O tempo é outro.
Costuma ter a indecente e masoquista mania de tentar se recordar onde estava no ano anterior; bobagem, nenhuma mudança, além de, talvez, com ousadia, a posição da sua cama no quarto. Sai da janela e senta-se no colchão, com os cobertores ainda a dobrar. Se dói em pensar no ano seguinte e na possível mesma conclusão que chegou hoje e que chega há anos, desde aquele que resolveram colocá-la no mundo.
- É uma menina! – E sua mãe, feliz, a recebe no colo aos prantos, pensando em seu futuro promissor, construindo planos de vida. Recém colocada no enxoval de bebê, sua mãe, já sonhava no enxoval de seu casamento perfeito, com seus futuros netos e genro perfeito.
- Que bênção, que bênção! – Que desgraça. Pobre futura senhora. Além dela mesma, sua mãe era outra por quem sofria. Lembra-se dos momentos quase sentimentais, quase amorosos que passara com ela. Dos jantares em que ela preparava para a família, e que no fim, sempre meio bêbada, meio de emoção, meio de álcool, largava-se em risos e besteiras qualquer. Havia tanta ternura na sua lembrança, que conseguia lembrar sorrindo até mesmo dos xingamentos e pragas pré-preparativos que sempre ouvia. Pensa que aqueles xingamentos não eram sinceros. Mas grande parte dele são reais, sabe disso.
Deita-se de novo. Tentada em colocar as cobertas de volta em cima dela, mas sente o frio como um flagelo, um flagelo bom. O conforto, pensa, o conforto calaria seus pensamentos como sempre o fez. Não queria mais se calar. Queria fazer, gritar (Ah! Há quantos não grita!), queria, queria, quantas frustrações. Coloca os pezinhos pra dentro do cobertor, ora, chega disso, já já é hora do bar, de esconder (e não secar) as lágrimas. De rir com quem chora também.
Recordou de novo de sua mãe. Ela vai chegar daqui uns tempos. Não se sabe se vai chegar triste ou feliz, tudo depende do dia, do humor, do momento. E, disso ela entende.
Tola, lembrou-se também de que chegou a fazer um trato com o mundo quando criança (agora com o cobertor até os joelhos), de que se daria um pouquinho ao mundo, com a condição de que ele também se desse um pouco pra ela. – Mundo filho-da-puta – falou baixinho e logo olhou em volta com vergonha de que alguém poderia tê-la escutado. A vergonha virou lamento, de certo não a escutaram. Estava sozinha, era sozinha, não importava o quão junto estava de outras pessoas. Nunca sentiam por ela, como ela sentia pelos outros.
- Mundo filho-da-puta.
Fechou os olhos. Não o tinha feito até então pra não cair àquela gota quente que estava presa. Mas caiu. E junto daquela, caíram várias outras, cada uma delas com um motivo-sem-motivo. Agora sente mais frio, a chuva lá de fora dá lugar àquela ventania úmida. Resolve enfim se levantar, dobrar as cobertas, as cômodas cobertas, e, fechar a janela. Besteira. se afunda de vez embaixo delas e lá permanece. Esperando. Um amor, uma companhia. Uma fresta de Sol, que seja, vinda da janela.
Chora. Dá uma gargalhada alta. Vira-se de lado e dorme. Com os cobertores na sua cabeça.
- Não posso aturar comigo, nem posso fugir de mim.
Tira os cobertores de cima dela. Grande frio, grande medo de acordar. Mas esse é o tempo e é essa a situação. Abre a janela e depara-se com a chuva que cai lá fora. Não mais àquela garoa chata paulistana, mas as grossas gotas de chuva de verão – Esse é o tempo. O tempo é outro.
Costuma ter a indecente e masoquista mania de tentar se recordar onde estava no ano anterior; bobagem, nenhuma mudança, além de, talvez, com ousadia, a posição da sua cama no quarto. Sai da janela e senta-se no colchão, com os cobertores ainda a dobrar. Se dói em pensar no ano seguinte e na possível mesma conclusão que chegou hoje e que chega há anos, desde aquele que resolveram colocá-la no mundo.
- É uma menina! – E sua mãe, feliz, a recebe no colo aos prantos, pensando em seu futuro promissor, construindo planos de vida. Recém colocada no enxoval de bebê, sua mãe, já sonhava no enxoval de seu casamento perfeito, com seus futuros netos e genro perfeito.
- Que bênção, que bênção! – Que desgraça. Pobre futura senhora. Além dela mesma, sua mãe era outra por quem sofria. Lembra-se dos momentos quase sentimentais, quase amorosos que passara com ela. Dos jantares em que ela preparava para a família, e que no fim, sempre meio bêbada, meio de emoção, meio de álcool, largava-se em risos e besteiras qualquer. Havia tanta ternura na sua lembrança, que conseguia lembrar sorrindo até mesmo dos xingamentos e pragas pré-preparativos que sempre ouvia. Pensa que aqueles xingamentos não eram sinceros. Mas grande parte dele são reais, sabe disso.
Deita-se de novo. Tentada em colocar as cobertas de volta em cima dela, mas sente o frio como um flagelo, um flagelo bom. O conforto, pensa, o conforto calaria seus pensamentos como sempre o fez. Não queria mais se calar. Queria fazer, gritar (Ah! Há quantos não grita!), queria, queria, quantas frustrações. Coloca os pezinhos pra dentro do cobertor, ora, chega disso, já já é hora do bar, de esconder (e não secar) as lágrimas. De rir com quem chora também.
Recordou de novo de sua mãe. Ela vai chegar daqui uns tempos. Não se sabe se vai chegar triste ou feliz, tudo depende do dia, do humor, do momento. E, disso ela entende.
Tola, lembrou-se também de que chegou a fazer um trato com o mundo quando criança (agora com o cobertor até os joelhos), de que se daria um pouquinho ao mundo, com a condição de que ele também se desse um pouco pra ela. – Mundo filho-da-puta – falou baixinho e logo olhou em volta com vergonha de que alguém poderia tê-la escutado. A vergonha virou lamento, de certo não a escutaram. Estava sozinha, era sozinha, não importava o quão junto estava de outras pessoas. Nunca sentiam por ela, como ela sentia pelos outros.
- Mundo filho-da-puta.
Fechou os olhos. Não o tinha feito até então pra não cair àquela gota quente que estava presa. Mas caiu. E junto daquela, caíram várias outras, cada uma delas com um motivo-sem-motivo. Agora sente mais frio, a chuva lá de fora dá lugar àquela ventania úmida. Resolve enfim se levantar, dobrar as cobertas, as cômodas cobertas, e, fechar a janela. Besteira. se afunda de vez embaixo delas e lá permanece. Esperando. Um amor, uma companhia. Uma fresta de Sol, que seja, vinda da janela.
Chora. Dá uma gargalhada alta. Vira-se de lado e dorme. Com os cobertores na sua cabeça.
domingo, 11 de julho de 2010
Resignação
Os domingos acordados com o cheiro do frango assado no formo. Enjoado pela ressaca do dia anterior, levanta-se em passos vagarosos e vai para o banheiro, talvez lavar o rosto, talvez tentar vomitar o que o incomodava (quanta tolice, achar que vai tirar de si tudo oque incomoda com um gorfo qualquer; bom seria). Não consegue, nunca consegue. Lava o rosto e desce as escadas, já encenando a cara de sala para os parentes da sala.
Escuta a todos eles, um por um. Na verdade não precisa escutá-los, sabe exatamente o que cada um deles está falando, são alguns anos da mesma coisa.
Resolve dar umas risadas, sempre com a cabeça longe, pensando aonde poderia estar. Pensando aonde queria estar. Mas, se resigna e ali permanece.
Sentado no sofá verde cor-de-tédio, se afunda cada vez mais na solidão de tanta gente que o cerca.
Ligam a TV, é a hora do jogo. Xinga, vibra, torce. É uma fuga. É uma tentativa de fuga. Agora evita pensar no que te cerca, no armário repleto de fotos antigas de sorrisos forçados, com gente que mal sabe quem é.
- Essa cor do sofá realmente o incomoda.
É intervalo de jogo. Tomar uma cerveja, por que não? Mais uma, e outra, e outra, e outra.
Cochila no segundo tempo. Acorda com uns gritos desanimados do jogo roubado, do bandeirinha filho-da-puta que impediu o gol legal.
Reesquenta o almoço. Agora os familiares já foram embora, mas a presença pesada deles permanece na sala, no quintal, em tudo que o cerca.
Assiste á qualquer programa patético de domingo, como sempre, não está exatamente prestando atenção naquilo que vê. É só pra fugir daquilo que sente.
Deita na cama enfim, ansioso pelo fim do dia de domingo. Ansioso pela resignação do dia seguinte.
Pelas segunda-feiras com cara de segunda-feiras.
Escuta a todos eles, um por um. Na verdade não precisa escutá-los, sabe exatamente o que cada um deles está falando, são alguns anos da mesma coisa.
Resolve dar umas risadas, sempre com a cabeça longe, pensando aonde poderia estar. Pensando aonde queria estar. Mas, se resigna e ali permanece.
Sentado no sofá verde cor-de-tédio, se afunda cada vez mais na solidão de tanta gente que o cerca.
Ligam a TV, é a hora do jogo. Xinga, vibra, torce. É uma fuga. É uma tentativa de fuga. Agora evita pensar no que te cerca, no armário repleto de fotos antigas de sorrisos forçados, com gente que mal sabe quem é.
- Essa cor do sofá realmente o incomoda.
É intervalo de jogo. Tomar uma cerveja, por que não? Mais uma, e outra, e outra, e outra.
Cochila no segundo tempo. Acorda com uns gritos desanimados do jogo roubado, do bandeirinha filho-da-puta que impediu o gol legal.
Reesquenta o almoço. Agora os familiares já foram embora, mas a presença pesada deles permanece na sala, no quintal, em tudo que o cerca.
Assiste á qualquer programa patético de domingo, como sempre, não está exatamente prestando atenção naquilo que vê. É só pra fugir daquilo que sente.
Deita na cama enfim, ansioso pelo fim do dia de domingo. Ansioso pela resignação do dia seguinte.
Pelas segunda-feiras com cara de segunda-feiras.
sábado, 3 de julho de 2010
Meu coração...
... É como uma bailarina.
Mas das ruins. Daquelas que rodopia mal, nunca para no lugar onde deveria, costuma cair e se machucar. Não, nunca sabe a coreografia e dançam nervosas e inquietas, sem conseguir passar a leveza da dança.
Porém, como toda boa ruim bailarina, de vez em quando ela acerta um passinho ou outro.
“É preciso um grande caos interior para parir uma estrela
dançarina”!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Ah vai e me diz o que é o sufoco...
E essa necessidade sufocante, de soltar um grito que tá aqui, tá engasgado na garganta, que não sai de jeito nenhum.
...Que eu te mostro alguém afim de te acompanhar.
...Que eu te mostro alguém afim de te acompanhar.
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