Gosto do cheiro amistoso das flores. Me fascino por suas cores, meu imediato prazer e um (e)terno deslumbramento.
Mas, continuo sentindo um doce-gosto-amargo proveniente da castanha, que ora beira primavera (da esperança), ora dói como o espinho (e as dores da des(i)lusões).
Passeio por aí.
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