sexta-feira, 11 de março de 2011

Nas ondas verdes do mar, meus bens

Colocamos nossos corpos sobre a beira do mar, e sentimos, sem pudor algum, a mistura da areia e sal encobrir nossos poros limpos e contidos; entramos de cabeça na imensidão das estrelas que ali, imploravam para serem vistas. Corremos sem rumo - que grande mentira, tínhamos ali um rumo certo - na esperança de encontrar um infinito.
Todos nossos sonhos, dores, amores; tudo foi colocado na crista das ondas, sem nos importar com o retorno da mesma.

é doce morrer no mar...

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