terça-feira, 29 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Por entre alamedas...
Gosto do cheiro amistoso das flores. Me fascino por suas cores, meu imediato prazer e um (e)terno deslumbramento.
Mas, continuo sentindo um doce-gosto-amargo proveniente da castanha, que ora beira primavera (da esperança), ora dói como o espinho (e as dores da des(i)lusões).
Passeio por aí.
Mas, continuo sentindo um doce-gosto-amargo proveniente da castanha, que ora beira primavera (da esperança), ora dói como o espinho (e as dores da des(i)lusões).
Passeio por aí.
terça-feira, 15 de março de 2011
A vida é incontornável. A gente perde, leva porrada, é passado pra trás, cai. Dói, ai, doi demaais. Mas passa. Está vendo essa dor que agora samba no seu peito de salto agulha? Você ainda vai olhá-la no fundo dos olhos e rir da cara dela. Juro que estou falando a verdade. Eu não minto. Vai passar.
CFA
sexta-feira, 11 de março de 2011
Nas ondas verdes do mar, meus bens
Colocamos nossos corpos sobre a beira do mar, e sentimos, sem pudor algum, a mistura da areia e sal encobrir nossos poros limpos e contidos; entramos de cabeça na imensidão das estrelas que ali, imploravam para serem vistas. Corremos sem rumo - que grande mentira, tínhamos ali um rumo certo - na esperança de encontrar um infinito.
Todos nossos sonhos, dores, amores; tudo foi colocado na crista das ondas, sem nos importar com o retorno da mesma.
é doce morrer no mar...
Todos nossos sonhos, dores, amores; tudo foi colocado na crista das ondas, sem nos importar com o retorno da mesma.
é doce morrer no mar...
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