Não gosto de sentir, de doer, de me apaixonar. Não gosto de ficar pensando em um alguém, de não ter as coisas no meu controle, eu não gosto. Não gosto de deixar de pensar somente em mim pra ter o peso (sim, peso) de pensar em outra pessoa. Eu não gosto. Mas essa sou eu.
Eu lido comigo, com o que gosto, com o que não gosto, com os meus gastos. Os meus gastos doidos, doídos.
Eu me jogo nesse nada. E não gosto. Mas me jogo.
Eu não quero esse nada. Mas estou nele. E talvez goste.
Gosto de não gostar, mas assim mesmo, não gosto.
E deixa isso pra lá.
Um comentário:
a leveza, minha querida, é insustentável. precisamos do peso: do amor, do medo, da vida.
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