Talvez, nesse misto meio paradoxal de dor e esperança, é que me agarro e me sustento e que eu não quero me soltar.
Não sei se a questão foi/é/será tempo. Não me atrevo a perguntar, mas talvez não importe, tempo é uma coisa tão vasta e nula; quem somos nós para explicarmos ou tentar entendê-lo?
Nesse misto de reciprocidade e rejeição, há tantas outras coisas, que, quisera eu, poder te dizer pra esquecer disso tudo e viver, me viver. Me lembrei da frase que me dissera, que na verdade é mais fácil do que imaginávamos. Queria poder muito te dizer isso agora.
De qualquer forma, meu bem, te espero na esquina de sempre.
Um comentário:
a resposta é sempre o tempo.
Postar um comentário