“I was one of the insatiables. The ones you'd always find sitting closest to the screen. Why do we sit so close? Maybe it was because we wanted to receive the images first. When they were still new, still fresh. Before they cleared the hurdles of the rows behind us. Before they'd been relayed back from row to row, spectator to spectator; until worn out, secondhand, the size of a postage stamp, it returned to the projectionist's cabin. Maybe, too, the screen was really a screen. It screened us... from the world.”
Se no fim das contas, sonhar é viver, por que não? Se eu mal sei o que eu estou fazendo e o que estar acontecendo, por que não, não me jogar de vez nesse infinito? Por que não, deixar de tentar entender e deixar as coisas acontecerem? Bobagem não citar a palavra esperança; mas, quem se importa? Desisti do medo, desisti da omissão. Agora assisto as coisas de perto. Sem medo. Com medo.
2 comentários:
sem medo.
proxima estacion : esperanza
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