A maneira como me encontrava ao escrever esse texto, reflete muito no meu eu. Estava reclusa, escondida, sentindo finos fiozinhos ardidos de água me ferirem gentilmente.
Escondo para mim meus medos e aflições. E quem quer saber deles, afinal?
Luto contra meus próprios monstros, mas continuo escrevendo. Estou errada? Certa? E novamente, quem se importa?
Assim continuo vagando no rumo da incerteza, deixando de lado o medo, as certezas e um pouco de mim mesma; afinal, uma vida sem perguntas é uma vida sem respostas.
2 comentários:
Se esconder é necessário de vez em quando. Tá certo que, assim como o açucar, levantamento de peso e desodorantes, faz mal em excesso.
E uma vida de respostas uma vida de perguntas.
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