E que teu coração aprenda a estar tranquilo
Com aquilo que vai,
Que não vai,
Que fica,
Que permanece.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Lados de Lorca
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Abril/2012
Com que cara Sofia iria olhar pro amor quando ele batesse em sua porta? Não tinha rosto nem coragem pra isso.
Não lidava com seu próprio silêncio. Jamais saberia lidar com o silêncio do próximo. Tão próximo.
Pavor de se ausentar da ausência.
Faltou o verso da solidão, o ponto final que a iria fazer desistir daquilo que estava na sua frente: o clichê.
E amou.
Sofia amou tão loucamente no intervalo de poucas horas que quase enlouqueceu.
Não tinha mais volta.
Transbordou-se em loucura.
Poética.
Não lidava com seu próprio silêncio. Jamais saberia lidar com o silêncio do próximo. Tão próximo.
Pavor de se ausentar da ausência.
Faltou o verso da solidão, o ponto final que a iria fazer desistir daquilo que estava na sua frente: o clichê.
E amou.
Sofia amou tão loucamente no intervalo de poucas horas que quase enlouqueceu.
Não tinha mais volta.
Transbordou-se em loucura.
Poética.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Me deparo aqui com um imenso dilema. Sempre, em horas de tristeza, tinha a necessidade de escrever e transcrever tudo aquilo que doía e que me era de sincera dor.
Hoje, perdi as palavras. Pensei em várias, mas nenhuma consegue sair ou expressar a dor que me foi estabelecida.
Junto dela se foram lembranças, amores, um pedaço da minha história.
Junto dela, um pedacinho do coração de cada um também se foi.
Sem ela, lamentamos.
Hoje, perdi as palavras. Pensei em várias, mas nenhuma consegue sair ou expressar a dor que me foi estabelecida.
Junto dela se foram lembranças, amores, um pedaço da minha história.
Junto dela, um pedacinho do coração de cada um também se foi.
Sem ela, lamentamos.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Em vão busco acender um diálogo contigo:
a alma sem tom da tua boca de água e vento
despede cinza, névoa e tempo no que digo,
devolve ao chão o meu mais longo pensamento,
e entre cactos estira esse deserto contigo:
que vem de tua altura ao vale onde me ausento,
procurando o teu verbo. O silêncio, investigo-o,
e ouço o naufrágio, o vácuo e o deperecimento.
a alma sem tom da tua boca de água e vento
despede cinza, névoa e tempo no que digo,
devolve ao chão o meu mais longo pensamento,
e entre cactos estira esse deserto contigo:
que vem de tua altura ao vale onde me ausento,
procurando o teu verbo. O silêncio, investigo-o,
e ouço o naufrágio, o vácuo e o deperecimento.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
O que importa quem mordeu a maçã, quem estendeu a manta pra quem passar, quem beijou quem. Quem tomou a iniciativa do que, quem cedeu o lugar pra quem sentar. Quem amou mais, quem amou menos, quem se entregou, quem não. Se é ela-ele, ele-ela, ela-ela, ele-ele, aqui ou lá.
A consequência é feita de dois. Quem rege é o mundo.
A consequência é feita de dois. Quem rege é o mundo.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Eu não tenho um barco
A gente sempre espera piorar
a gente sempre deixa de cuidar
do que já tem na mão
a gente sempre deixa de cuidar
do que já tem na mão
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