domingo, 25 de setembro de 2011

Nessa selva louca em que o mundo se encontra (o mundo está numa selva e não o é em si).
Me deparo com a rispidez, o desprezo o desamor de alguéns que nunca esperei por esperar.
Me encontro em um vazio pleno e absoluto de plenitudes. Tantos sorrisos, brindes, noites e dias. E no fim, fim.

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