domingo, 26 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Parede...
Intocável.
Transparente como o vidro, o que faz as coisas mais difíceis.
Fica a vontade. Impenetrável na parede que criamos.
Transparente como o vidro, o que faz as coisas mais difíceis.
Fica a vontade. Impenetrável na parede que criamos.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Diz que eu fui por aí
Eu não sei se estou bem ou mal. Eu não sei de muita coisa, afinal, como distinguir o bem e o mal, o feio do bonito, o errado do certo, o transcedente do real?
Platonismos a parte, me vejo á margem de qualquer certeza, distante de alguma coisa definível (porém, deveras tocável). Tenho minhas próprias certezas, e elas nunca foram tão pequenas perto daquelas em que eu gostaria de saber.
Me perdi por aí. Sei da dor que isso causa em mim, mas isso não importa, não me importa.
Me perco um pouco em todos os cantos que vou. Sinto vergonha dos pedaços que deixei, que deixo. Me quero inteira, por inteira, quero a tempestade. No entanto, não me peço, não me impeço. Vou andando. Não muito bem.
Platonismos a parte, me vejo á margem de qualquer certeza, distante de alguma coisa definível (porém, deveras tocável). Tenho minhas próprias certezas, e elas nunca foram tão pequenas perto daquelas em que eu gostaria de saber.
Me perdi por aí. Sei da dor que isso causa em mim, mas isso não importa, não me importa.
Me perco um pouco em todos os cantos que vou. Sinto vergonha dos pedaços que deixei, que deixo. Me quero inteira, por inteira, quero a tempestade. No entanto, não me peço, não me impeço. Vou andando. Não muito bem.
domingo, 12 de setembro de 2010
Bordado.
Coloco tudo no limite, tudo por um fio. Teço todos esses fios, formo um bordado de aparência do tipo não-me-importo.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
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