Por um fio,
EXATAMENTE por um fio
Temos TUDO
e nada.
sábado, 23 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Ventania
quinta-feira, 14 de abril de 2011
O devorador devorado.
Aonde colocar essa ansiedade de mundo que não cabe em mim, essa ardência no coração sedenta de intensidade? Aonde devo pôr esse pulmão cinzento que quer suspirar paz (a paz de finalmente estar no caos), o grito contido, essa papitação de conhecer? Guardo em mim todas as vontades do (de) mundo possíveis e imagináveis.
domingo, 10 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
A dor não é tão bruta quanto parece, mas o sol não é tão quente e brilhoso como se diz. As mudanças do homem são possíveis no mundo, mas talvez as mudanças no mundo não digam muito ao homem. Nessa dicotomia sentimental, moral, ou como quiser nomeá-la, o meio-termo não é bem um consolo, mas sim uma resignação.
não sou pessimista, sou triste.
Banquete solitário
Seguindo uma interpretação fogosa (para acender a amenidade de outrora), opto pela terceira partição da alma, a da entrega. E que assim seja.
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